sábado, 15 de setembro de 2018

DR. AFRÂNIO AVELAR


Nasceu em Sete Lagoas no dia 30 de Julho de 1921, filho de Mathilde Carolina de Avellar Marques e Benjamim Marques Ferreira, neto de Dr.João Antônio de Avellar e Francisca Ferreira de Avellar. 
Descendente de família tradicional de políticos, teve bisavô, avô, pai, tios e primos marcadamente ligados à história do desenvolvimento da cidade. 

Fez os cursos básicos na Escola Sagrado Coração de Jesus e no Ginásio D.Silvério, em Sete Lagoas, e graduou-se como Engenheiro Agrônomo em 1941 pela Escola Superior de Agronomia e Veterinária de Viçosa.

Sua primeira atuação na cidade foi a formação, junto com jovens amigos, de uma comissão para a construção do Monumento aos Expedicionários, homenagem aos que lutaram na Segunda Guerra Mundial.

Iniciou sua vida profissional em Sete Lagoas, tendo sido nomeado Topógrafo e Perito Judicial em 1942; executou trabalhos para divisão de terras, classificação de solos e avaliações de áreas rurais na nossa região e em Três Marias, para a formação da barragem. Este seu trabalho para a represa hidroelétrica foi considerado exemplar pelo método utilizado, destacado em publicações técnicas.
A partir de 1943 e até 1953, atuou na produção pioneira de sementes de milho híbrido, tendo sido o introdutor desta espécie no Centro Norte do Estado; o plantio era em gleba arrendada na Fazenda da Lapa, de sua avó, e a comercialização era através da “Sociedade Agrícola Avellar Marques”, por ele criada.

Em 1954 ingressou na política como Vereador; foi eleito para três mandatos, e exerceu a presidência da Câmara em um deles.
Assim deu início à sua efetiva participação em instituições da comunidade, conduzindo e participando de ações de interesse para Sete Lagoas durante toda sua vida.
Foi Presidente da Associação Rural Centro de Minas e organizador de suas três primeiras exposições agropecuárias; Presidente da Associação Comercial e Industrial em dois períodos; Diretor-tesoureiro e co-fundador da Companhia Telefônica de Sete Lagoas; primeiro Presidente e co-fundador do Iporanga Social Clube; primeiro Presidente e co-fundador da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais- APAE; Diretor-presidente do Tiro de Guerra 04-157; Presidente da COOPERSETE, membro fundador do Rotary Clube de Sete Lagoas; co-fundador da Fundação Educacional Monsenhor Messias; Diretor da Faculdade de Filosofia desta FEMM e posteriormente seu Conselheiro.
Iniciou sua carreira política como membro da UDN, depois do MDB e posteriormente PMDB; candidatou-se uma vez pelo Partido Liberal e depois ingressou no PSDB, onde era seu Presidente de Honra.
Em 1962 foi admitido como Engenheiro Pesquisador no Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Cento-Oeste, hoje EMBRAPA, onde realizou trabalhos investigativos direcionados à cultura do milho e tecnologia de sementes, atuando também na execução do Projeto de Melhoramento do Gado Leiteiro em Minas Gerais.

Em 1972, após cumprir o primeiro mandato de Prefeito, e em prosseguimento à sua carreira técnica, assumiu o cargo atualmente denominado “Fiscal Agropecuário” na Delegacia Regional do Ministério do Trabalho, em Belo Horizonte.
Coordenou Comissões e responsabilizou-se por diversos Programas em sua atuação profissional, como a Comissão de Prevenção e Controle do Bicudo do Algodoeiro; Projeto de Desenvolvimento da Caprinocultura de Minas Gerais; Plano Estadual de Irrigação e Drenagem; Plano Estadual de Pecuária do Leite; Programa Nacional PROVÁRZEAS.
Foi também membro efetivo do Conselho de Administração da EPAMIG e da EMATER; do Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio Grande; da Comissão de Agroindústria da Federação das Indústrias de Minas Gerais.

Foi Coordenador Técnico no Estado do Plano Nacional de Sementes-AGIPLAN, quando implantou a pioneira “Lei de Sementes” e organizou a Comissão Estadual de Sementes e Mudas – COESEMB, sendo seu primeiro Presidente.
Foi fundador e primeiro Presidente, por seis anos, da Associação dos Produtores de Sementes do Estado de Minas Gerais.
Participou da formação e implantação da Companhia Agrícola de Minas Gerais-CAMIG, sendo seu Delegado Geral.
Teve trabalhos científicos publicados, individuais e em co-autoria, especialmente referentes à cultura do milho, de sementes em geral e sobre avaliações e capacidade de solos ( entre 1962 e 1972).
Em 1983, após seu segundo mandato como Prefeito, foi nomeado Secretário Adjunto da Agricultura do Estado de Minas Gerais, até 1986; posteriormente, assumiu o cargo de Vice-Presidente da Caixa Econômica Estadual, até 1987.
Aposentou-se em 1989, retornando então para Sete Lagoas, onde prosseguiu suas atividades como agropecuarista, mas sempre participando da vida política e cultural da cidade.
Afrânio, idealista, pautou sua vida em atuações no âmbito social, cultural, religioso, político e profissional; e mesmo em cargos de sua carreira técnica, procurou sempre trazer benefícios para Sete Lagoas. Gostava do trabalho, dos desafios, tinha uma visão ampliada para a solução de problemas.
Levava alma de poeta. Tinha o dom da oratória, fez parte do Coral Santa Cecilia- foi sua primeira voz masculina, tocava violão, era seresteiro, gostava dos amigos e do convívio social, praticava sinceramente a simplicidade na aproximação com toda a população.
Teve participação como solista nos dois discos gravados na comemoração do centenário da cidade. Apoiador incondicional das manifestações culturais e folclóricas, foi recebido no Clube de Letras como Sócio Honorário e agraciado com o “Diploma de Tríplice Louvor” concedido pela União Brasileira dos Trovadores, pela Academia Setelagoana de Letras e pelo Clube de Letras de Sete Lagoas. Era o “Padrinho” da Associação Regional dos Gongadeiros e da Associação de Pastorinhas e Folias de Reis, que frequentava e incentivava.
Elegeu-se Prefeito pelo MDB em 1966 e pelo PMDB em 1977, exercendo este segundo mandato até 1983, por prorrogação de dois anos.
Realizou expressiva obra como administrador público. Além de muitas obras de infra-estrutura, destacam-se as seguintes ações:
- elaboração E aprovação do 1º Plano Diretor e Lei de Uso e Ocupação do Solo, que incluía a criação e traçado da Avenida Perimetral;
- implantação e cadastro inicial do Serviço Autônomo de Águas e Esgoto-SAAE;
- elaboração do Plano de Desenvolvimento Integrado e formação do Conselho Municipal de Desenvolvimento;
- construção E reforma de escolas urbanas e rurais, cadastro escolar do município;
- Implantação do Distrito Industrial, em 1968, em convênio com o Estado;
- criação E instalação da Fundação Municipal de Ensino Profissionalizante – FUMEP, e de sua Escola Técnica;
- Instituição da Fundação Histórica e Artística de Sete Lagoas, instalação da Biblioteca Pública Dr.João Antônio de Avellar e do Museu Histórico Municipal;
- Apoio institucional, como Prefeito, à formação e instalação da Fundação Educacional Monsenhor Messias-FEMM, com a doação do Teatro Redenção, do Decreto de Utilidade Pública, de dotações orçamentárias e de interveniências políticas.
- urbanização E saneamento das lagoas Boa Vista, Catarina Paulino e José Felix;
- criação, projeto, finalização E inauguração da Casa da Cultura;
- desapropriação de terreno, projeto e construção de 70% do Terminal Rodoviário;
- projeto E instalação do Parque da Cascata, em convênio com o IEF;
- apoio à formação da APAE e à instalação em Sete Lagoas do SESI, SESC, SENAI, e MEC-MOBRAL;
- Apoio institucional ao Hospital Nossa Senhora das Graças, SERPAF, Instituição Paulo de Tarso, Vila Vicentina, Associação Regional dos Congadeiros, Associação das Pastorinhas e Folias de Reis, e outros.
Pertencendo na cidade a várias Entidades e seus Conselhos, recebeu significativas comendas e homenagens em todas as áreas onde atuou.
Além do agraciamento das Entidades onde colaborou e citadas anteriormente, foi também distinguido com a Medalha da Inconfidência do Governo do Estado; Mérito Legislativo da Assembléia de Minas Gerais; Comenda Dr.Bernardo Alves Costa do Sindicato Rural; Mérito Agropecuário da FAEMG; Mérito em Preservação da Natureza do IEF; Ordem da Águia da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais e da Loja Maçônica Sertaneja; Integrante Honorário do 4º GAAe; Medalha Mons.Messias da Cidade de Sete Lagoas; Homenagens especiais da FUMEP/Escola Técnica, da Câmara Municipal, da Credisete, da EMBRAPA, do EMATER, do SICOOB, da APAE, do Rotary Clube e do Lions Clube, do Iporanga e do Democrata, clubes sociais; da Associação Comercial e do Sindicato Rural, Medalha de Mérito como Benfeitor da FEMM; Prêmio de Melhor Prefeito pela ORBRADEP-SP; Mérito do CREA-MG e da Associação Setelagoana de Engenheiros-ASE, das Associações de Congadeiros . de Pastorinhas e Folia de Reis, e outras.
Afrânio casou-se em 28 de Dezembro de 1946 com Vera Campolina Marques Ferreira, filha de Rodolpho Campolina Marques e Inilta Campolina Lopes, aos quais muito considerava. Com ela teve os filhos Letícia, Benjamim, Maria Eunice, Patrícia, Rodolfo, Paulo, Adriana e Mauro, falecido aos dois meses de idade. A família se completa com os genros e noras Hildênia, Fernando Américo, Ângela, Angélica, Antònio Roberto e os 10 netos: Fábio, Mário, Juliana, Carolina, Fernanda, Laura, Alice, Paula, Ana Luiza e Beatriz. Tem a bisneta Beatriz, filha de Carolina e Arnaldo. Em casa, sua afetividade era ainda mais potencializada.
Faleceu e foi sepultado em Sete Lagoas, em 19 de outubro de 2011, aos noventa anos de idade, lúcido e otimista
Sua trajetória poderia ser assim resumida:- uma vida dedicada às causas comunitárias. Cláudia AvelarNatália Av

terça-feira, 11 de setembro de 2018

UM PAI QUE, ALÉM DOS SEUS FILHOS, SE FEZ PAI PARA OS MAIS NECESSITADOS. 
CHIQUITO COTA: 14/09/1939 A 09/08/1982 



Francisco Guimarães Cotta, o Chiquito Cotta, nasceu no dia 02 de março de 1916, na cidade de Cachoeira da Prata, filho de Francisco de Assis Cotta e Ana Emília de Jesus (Vó Anica). 




Casou-se com Cléa Fernandino Cotta em 14 de setembro de 1939, com quem teve os seguintes filhos: Mércia (falecida), Francisco Carlos (Kau), Aroldo, Adauto, Joaquim Arnaldo, Leonardo, Neuma Lúcia, Márcia, Cléa Mara, Stella Maris, Águeda, Solange e Cláudia. Sua descendência conta ainda 33 netos e 14 bisnetos.
Estudou até o 3º ano primário. Ainda criança começou a trabalhar na Fábrica Tecidos Cedro e Cachoeira. Vindo para Sete Lagoas, trabalhou no comércio com seu irmão Jorval Cotta, e depois com Aníbal Lanza. Mais tarde, em 1939, junto com seu irmão Adolpho Cotta, abriu sua própria loja, a Casa Guimarães.



Chiquito Cotta atuou na vida comunitária e participou nos movimentos da Igreja Católica de maneira intensa. Ainda em 1939, levado por seu cunhado Jackson Fernandino e pelos amigos Hugo dos Santos e Epitácio Pessoa Cotta (Piu), entrou para a SSVP e para a Conferência de Nossa Senhora da Piedade. 




Depois, junto com outros confrades, fundou a Conferência de Santa Helena. Nos anos 1950 e 51 foi presidente do Conselho Particular de Santo Antonio. Com a criação da Diocese de Sete Lagoas, foi o primeiro presidente do Conselho Central Diocesano, atendendo a convite do Bispo Dom José de Almeida Batista Pereira. 

Chiquito tinha muitos ideais. Promoveu melhorias em todas as casinhas do antigo asilo; ajudou na construção e depois nas reformas da Vila Vicentina; construiu a atual Capela e residência (clausura) para as Irmãs de Caridade que ajudariam nos cuidados dos assistidos e velhinhos residentes. As irmãs não vieram e hoje lá funcionam a secretaria, ambulatório, farmácia, sala de reunião, etc. 
Promoveu os primeiros Retiros Espirituais Vicentinos de Sete Lagoas a partir de 1956, relizados durante os 3 dias de carnaval.
Promoveu também, em 1958, o primeiro e único Congresso Vicentino em Sete Lagoas, que tantos frutos deixaram aos congressistas da cidade, cidades vizinhas e até de Belo Horizonte.


Em 1981, na gestão do confrade José Augusto Barbosa, concluído todo o 2º andar, Sala de Festas e Reuniões da Vila Vicentina, Chiquito viu realizado seu sonho. Foi então homenageado nas solenidades de inauguração (08.12.81) e viu seu retrato afixado na parede, juntamente com o de Monsenhor Geraldo Reis Calixto e do presidente José Augusto. 
Não obstante toda sua dedicação às causas da comunidade, Chiquito Cotta encontrou tempo para presidir com dinamismo por 17 anos o Clube Bela Vista. Era um belavistano “doente”.
Muito merecidamente ganhou o prêmio de Comerciante do Ano do CDL de Minas Gerais, recebendo a medalha de premiação em Belo Horizonte, das mãos do então governador Rondon Pacheco.
Pouco antes da sua morte prematura aos 66 anos, no dia 09 de agosto de 1982, recebeu o título de Cidadão Setelagoano por escolha da Câmara Municipal, aprovando projeto de resolução nº 13/82 do vereador José Marçal Filho.

Ele foi um exemplo de pai e de homem. Seu nome certamente nunca será esquecido, principalmente pelos pobres, pelos quais tanto bem fez.
Na lápide de seu túmulo, ofertado pelo município, há a inscrição: “Os pobres são meu peso e minha dor” – São Vicente de Paulo.








segunda-feira, 10 de setembro de 2018

SR JOÃO FERNANDES MACHADO







"Meu tataravô Sr.João Fernandes Machado, ilustre português vindo de Lisboa, primeiro dono da Fazenda do Brejão localizada no distrito de Inhaúma. 
Casado com dona Maria Francisca França (MARIAZINHA) filha de um dos maiores fazendeiros da região conhecido como Zé da Lontra, dono da Fazenda da Lontra.
João Fernandes Machado foi o primeiro fazendeiro da região a reconhecer a abolição da escravatura e passar a remunerar os seus trabalhadores.
Teve apenas dois filhos chamados Joana Fernandes Figueiredo e meu bisavó José Fernandes Figueiredo.  Por Márcio Aguiar

JOÃO HERCULINO


                                                        João Herculino de Souza Lopes 


Nasceu no dia 20 de fevereiro de 1927 em Sete Lagoas e faleceu no dia 03 de maio de 2003 em Brasília.
Da conhecida canção de Geraldo Vandré onde diz: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. ”, podemos personificá-la na pessoa de João Herculino.
Diante das circunstâncias da época e oportunidades, soube aproveitá-las pedaço por pedaço das coisas que aconteciam ao seu redor.
Até chegar na condição de Deputado Federal...
Com menos de 10 anos, já entregava canudinhos de doce leite e pasteis no restaurante NEVADA (hoje Onassis) para sua mãe. Trabalhou na Casa Costa e tipografia Cosmos.
Vendeu balas na porta do Cinema Meridiano (Hoje Banco do Brasil).
Foi faxineiro de escola pública, carregou malas na estação rodoviária, vendeu frutas na estação ferroviária e zelador do prédio da Liga Operária.
Por ser um bom articulador, se destacou em defesa dos interesses dos ferroviários da Central do Brasil na primeira greve em 1949. Deste momento em diante, a política lhe abria as portas.
Formou-se em direito

Campanha de João Herculino a Prefeito de Sete Lagoas.
Apoio total dos Ferroviários que o levaram à Vitória.
Meu pai José Tão é o ciclista magrelo que está à Direita, atrás do ciclista que levava a foto de Getúlio Vargas. O bigode é uma característica do início dos anos 50.




Em 1950 assumiu a prefeitura de sua cidade, eleito pelo PTB. Quatro anos mais tarde, foi eleito deputado estadual em Minas Gerais, para o período de 1955 a 1959.


Assumiu o cargo de deputado federal, sendo reeleito em 1966, para o segundo mandato. Teve o mandato cassado com base no AI-5 em1969. Neste período teve como companheiro de cela Zuenir Ventura, Dep. Geraldo Melo Mourão, Dr Bostani e Hélio Pelegrino

João Herculino fundou o Centro de Ensino Unificado de Brasília CEUB- Centro universitário de Brasilia em 1967, sendo a primeira universidade particular da capital brasileira.
Teve cinco irmãos: Lourdes, Aparecida, Gloria, Terezinha e o caçula, Geraldo que muitos o conhecem Sô Geraldo do Violão, que trabalhou no Instituto Regina Pacis.
Filhos, foram nove: Pio Pacelli, Getulio Américo,Elizabeth Regina, João Herculino Filho, Mário Lúcio e Lucia Maria (Gêmeos), José Francisco, Monica Patrícia e Sonia.

“Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo”

Agora não sei dizer se João Herculino se inspirou na Frase de Martim Luther King ou este se inspirou nas atitudes de João.

Geraldo Magela Pontes.













COLÉGIO DIOCESANO DOM SILVERIO

COLÉGIO DOM SILVÉRIO 1922 – 2017
O Colégio Dom Silvério, referência na cidade de Sete Lagoas, iniciou suas atividades em 1922. Seus objetivos, sua missão e seu ideal nasceram com o ardor missionário de Monsenhor Messias de Sena Batista e estenderam-se ao longo de nove décadas. O Colégio nasceu sob o entusiasmo cívico vivido por ocasião do Centenário da Independência do Brasil, e foi chamado inicialmente de Colégio Eucarístico da Independência.
Em seus primeiros anos o Colégio funcionou com o sistema de internato e atendia a jovens que faziam o Ensino Colegial
Em 20 de agosto de 1926, já em sua sede própria, o colégio teve seu nome enriquecido pela caracterização que o identifica no tempo atual como Colégio Diocesano Dom Silvério, em homenagem ao grande educador e dedicado apóstolo da Igreja, Dom Silvério Gomes Pimenta.